A curiosidade de Weliton Marques foi um motor para ele trilhar um caminho na Engenharia Elétrica - Foto: LabTel
Weliton Marques desde pequeno mantinha curiosidade pela caixa de ferramentas do pai. Filho de um eletricista e uma professora de artes, é natural de Vitória, Espírito Santo e atua como pesquisador no Centro de Pesquisa, Inovação e Desenvolvimento (CPID).
A afinidade por matemática e tecnologia já se destacava desde a infância. Ainda criança, gostava de brincar com equipamentos enquanto “auxiliava” o pai em manutenções dentro de casa. Neste cenário, a escolha pela Engenharia Elétrica foi natural.
Weliton cresceu, se tornou mestre pelo Programa de Pós Graduação em Engenharia Elétrica (PPGEE) da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes) e, hoje, responde pela equipe de eletrônica embarcada do CPID.
Primeiros passos
Durante a graduação teve seu primeiro contato com iniciação científica, na área de energia. A partir dessa experiência, Marques passou a ter interesse pela área acadêmica.
Ao finalizar o curso, em 2021, iniciou o mestrado no PPGEE na linha de Telecomunicações e Tecnologia da Informação (TTI) e deu início à sua trajetória profissional no CPID.
“O que mais me motiva a estar nessa área é poder aprender, é esse o resultado que gosto de olhar e pensar: aprendi muitas coisas”, diz Weliton.
Marques recebeu uma ótima avaliação em um seminário sobre engenharia elétrica e saúde, apresentado em uma das aulas do professor Camilo Díaz, do PPGEE. A boa impressão não parou por aí e levou o docente a orientá-lo durante a dissertação.
O interesse pelo tema remonta à época da graduação. Durante o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), o pesquisador teve o primeiro contato com sensores musculares ao participar do desenvolvimento de uma prótese de mão.
No final de 2024, Weliton deu um grande passo ao apresentar a dissertação, que teve como foco o desenvolvimento de um sensor de velocidade de pulso cardíaco.
Para o pesquisador Weliton, a conclusão da pesquisa representa um crescimento profissional e pessoal.
Nos últimos meses, Marques tem participado de feiras e eventos, divulgando projetos que ajudou a desenvolver para o público em geral. Para o engenheiro, isso trouxe um novo olhar sobre o curso, além de desenvolver novas habilidades.
“Eu era muito tímido, com muita dificuldade de articular em público por conta do nervosismo, no laboratório consegui trabalhar isso e usar uma linguagem diferente em contato com crianças e jovens” explicou.
Entre Circuitos e Desafios
Perguntado sobre experiências marcantes, pontua que apesar dos desafios e escolhas que precisou enfrentar durante o processo, a ajuda dos professores do PPGEE foi essencial para trilhar caminho de sucesso. Sobre desafios, ressalta a importância de momentos de descanso no dia-a-dia.
Fora do ambiente de trabalho, gosta de ver e praticar luta, como Taekwondo, além de tocar instrumentos. A combinação entre a prática de esportes e música, para ele, representa um momento de descontração
Para quem está começando a carreira acadêmica, Welinton deixa um recado: “é importante manter a calma em cada processo e etapa para que a ansiedade não tome conta.”
Como meta para seguir, tem pretensões de continuar a pesquisa no doutorado, contando com o apoio e recursos do CPID e do LabTel.
Em breve, Weliton pretende iniciar o doutorado e dar sequência na pesquisa desenvolvida – Foto: LabTel
A curiosidade que virou ciência: a trajetória de Weliton Marques
Weliton Marques desde pequeno mantinha curiosidade pela caixa de ferramentas do pai. Filho de um eletricista e uma professora de artes, é natural de Vitória, Espírito Santo e atua como pesquisador no Centro de Pesquisa, Inovação e Desenvolvimento (CPID).
A afinidade por matemática e tecnologia já se destacava desde a infância. Ainda criança, gostava de brincar com equipamentos enquanto “auxiliava” o pai em manutenções dentro de casa. Neste cenário, a escolha pela Engenharia Elétrica foi natural.
Weliton cresceu, se tornou mestre pelo Programa de Pós Graduação em Engenharia Elétrica (PPGEE) da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes) e, hoje, responde pela equipe de eletrônica embarcada do CPID.
Primeiros passos
Durante a graduação teve seu primeiro contato com iniciação científica, na área de energia. A partir dessa experiência, Marques passou a ter interesse pela área acadêmica.
Ao finalizar o curso, em 2021, iniciou o mestrado no PPGEE na linha de Telecomunicações e Tecnologia da Informação (TTI) e deu início à sua trajetória profissional no CPID.
“O que mais me motiva a estar nessa área é poder aprender, é esse o resultado que gosto de olhar e pensar: aprendi muitas coisas”, diz Weliton.
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Vivência Acadêmica
Marques recebeu uma ótima avaliação em um seminário sobre engenharia elétrica e saúde, apresentado em uma das aulas do professor Camilo Díaz, do PPGEE. A boa impressão não parou por aí e levou o docente a orientá-lo durante a dissertação.
O interesse pelo tema remonta à época da graduação. Durante o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), o pesquisador teve o primeiro contato com sensores musculares ao participar do desenvolvimento de uma prótese de mão.
No final de 2024, Weliton deu um grande passo ao apresentar a dissertação, que teve como foco o desenvolvimento de um sensor de velocidade de pulso cardíaco.
Para o pesquisador Weliton, a conclusão da pesquisa representa um crescimento profissional e pessoal.
Nos últimos meses, Marques tem participado de feiras e eventos, divulgando projetos que ajudou a desenvolver para o público em geral. Para o engenheiro, isso trouxe um novo olhar sobre o curso, além de desenvolver novas habilidades.
“Eu era muito tímido, com muita dificuldade de articular em público por conta do nervosismo, no laboratório consegui trabalhar isso e usar uma linguagem diferente em contato com crianças e jovens” explicou.
Entre Circuitos e Desafios
Perguntado sobre experiências marcantes, pontua que apesar dos desafios e escolhas que precisou enfrentar durante o processo, a ajuda dos professores do PPGEE foi essencial para trilhar caminho de sucesso. Sobre desafios, ressalta a importância de momentos de descanso no dia-a-dia.
Fora do ambiente de trabalho, gosta de ver e praticar luta, como Taekwondo, além de tocar instrumentos. A combinação entre a prática de esportes e música, para ele, representa um momento de descontração
Para quem está começando a carreira acadêmica, Welinton deixa um recado: “é importante manter a calma em cada processo e etapa para que a ansiedade não tome conta.”
Como meta para seguir, tem pretensões de continuar a pesquisa no doutorado, contando com o apoio e recursos do CPID e do LabTel.